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              Na regressiva da independência
Saudações Rubro-Negras meus amigos, falar e escrever sobre o Flamengo é algo sempre
inspirador e que muito me fascina. O momento é propício, estamos novamente em uma decisão
nacional, algo que se ocorresse em qualquer dos anos passados seria por si só um fato ímpar.
Mas neste 2017, nossa esperança era maior e consequentemente ainda estamos sob a tortuosa
dor daquela noite de 17 de maio no Gasômetro.
O novo Flamengo de Rueda apesar de não tão novo assim, parece retomar os primórdios da
arrancada de 2016 com uma defesa mais arrumada. Porém me parece mais novo no tocante a
postura arrojada e menos passiva e complacente. Com tão pouco tempo e com as limitações de
um estrangeiro que chega em terreno desconhecido, resta a Rueda apostar na injeção de ânimo,
mexer com os brios e mudar aquilo que parecia óbvio para a maioria dos falsos rubro-negros.
Testar uma nova volância e apostar em uma zaga mais experiente prendendo mais nossos
laterais é a mudança mais aparente desse time que parte em busca do título.
A torcida já está, como de costume, fazendo sua parte. Em poucas horas travou guerra pelos
ingressos, derrubando sites e deixando clara a grandeza do Flamengo diante de um estádio que
de maior do mundo a cada dia se apequena mais. A discussão quanto a uma nova casa sempre
volta à tona assim como a elitização da torcida e a dinâmica de prioridades do sócio-torcedor.
Mas estes são assuntos para muitos textos.
Por hoje queremos apenas mais uma vitória na 1ª Liga que ninguém liga e a contagem regressiva
para o Dia da Independência. Vamos Flamengo, não quero depender mais de títulos esse ano,
garanta logo este caneco e parta em busca dos vôos mais altos que vem nos fazendo sonhar a dar.

Por Luciana Zogaib Jornalista e blogueira.



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