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Exclusiva com Gustavo de Conti, o novo técnico do FlaBasquete




Após a apresentação do elenco Rubro-Negro para temporada 18/19, o treinador recém chegado gentilmente nos atendeu e bateu um papo comigo sobre esse novo desafio que é comandar o Mais Querido.



Sobre a pressão que existe no clube, ele declarou se identificar com o Flamengo: “Deu pra sentir que é diferente só de olhar. Estando aqui já deu pra sentir o dia a dia, deu pra sentir o espírito do clube, a alma do clube. Esse foi um dos pontos que eu escolhi vim pro Flamengo também porque o meu pensamento, a minha alma vai de encontro ao Flamengo nesse sentido de querer ganhar, de cobrança, de deixar o máximo, de ficar puto quando perde, de não querer ver ninguém quando perde. Escolhi o Flamengo também por isso, por esse encontro de pensamentos.”
Gustavinho, como é chamado por seus atletas, foi campeão da última edição do NBB pelo Paulistano mostrando um trabalho muito sólido e convincente. Agora, sendo treinador do Flamengo, Gustavo e seus comandados entram em quadra sempre com a pressão de conquistar títulos.
 Ele comentou o que vai mudar em relação ao seu ex-clube: “A estratégia de jogo não. Acho que a estratégia talvez de comportamento, de tentar blindar um pouco mais o elenco. De contratação também muda porque você tem que tentar contratar jogadores que você sabe que vão corresponder bem a essa pressão que vai ter. Talvez isso mude um pouco, mas a vontade de ganhar vai ser a de sempre, a que eu sempre tive, e a do time também pelo o que estou sentindo nesse início.”
Na última pergunta, Gustavinho conta o que sentiu ao ser procurado pelo Flamengo.



 - Pessoalmente, foi um reconhecimento. É como você ir bem durante uma temporada e ser convocado pra seleção brasileira, ou ganhar um prêmio importante. É um reconhecimento pelo meu trabalho ter esse convite do Flamengo. O esforço que o Flamengo fez e o esforço que eu fiz também pra estar aqui não deixa de ser um reconhecimento.



Confira a entrevista na íntegra, junto com declarações também exclusivas de Marquinhos e Olivinha


Por  Marcos Felipe Coelho



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